David Lynch assina a instalação "Diamonds, Gold and Dreams" (diamantes, ouro e sonhos), patrocinada pela Fundação Cartier, na galeria Cartier Dôme, no Jardim Botânico de Miami Beach. Seu trabalho consiste na projeção de um "diamante flutuante", acompanhada por música, que dura sete minutos e ocorre de hora em hora. De acordo com o material de divulgação da Cartier, a "instalação inspiradora" de Lynch "insere os visitantes em uma atmosfera única criada por luz, som e textura", em complemento às jóias exibidas. "A visão criativa do cineasta se mescla perfeitamente com as coleções Cartier", diz o texto.
fonte: Ilustrada no Cinema
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Lynch em SP: "é absurdo pensar que não há liberdade no cinema"
Considerado um dos cineastas que melhor consegue invadir a imaginação e mergulhar no inconsciente humano, David Lynch conquistou a atenção de um auditório lotado de estudantes e convidados na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, na noite de quinta-feira. Ele, que está no País para lançar o livro Em águas profundas - Criatividade e meditação, falou sobre seu trabalho e criticou sutilmente o presidente George W. Bush quando comentou o panorama atual do cinema.
A falta de liberdade dos diretores que hoje está praticamente implícita na atividade dentro da indústria hollywoodiana é algo que preocupa Lynch. "É um absurdo pensar que hoje você não tem liberdade no cinema. Não dar o corte final para o diretor é inadmissível", afirmou ele.
Mas "os Estados Unidos poderão se tornar menos conservadores a partir da próxima eleição", continuou, sem dizer claramente se prefere o candidato democrata Barack Obama ao republicano John McCain. Até porque, mesmo sendo rápido no gatilho, David Lynch sempre deixa a dúvida no ar, sujeita às mais diversas interpretações.
Sem a armadura de um texto decorado ou dogmático, o diretor se abriu para as perguntas dos ouvintes, tentando sempre encaminhar suas respostas para um tom sarcástico e bem-humorado. Começou contando sobre sua experiência com folhas de papel em branco, na infância, nas quais desenhava inclusive metralhadoras. Até que descobriu que o pai de um amigo era pintor, mas não um mero pintor de parede. Ele era um artista.
"E eu que pensava que desenhar era coisa de criança", ironizou. A partir daquele momento, Lynch teria decidido que queria uma vida que lhe desse liberdade para criar. E a pintura em movimento virou o seu cinema.
No Brasil, o diretor ficou conhecido pelos filmes Veludo Azul (1986), A Estrada Perdida (1997), Cidade dos Sonhos (2001), Império dos Sonhos (2006), além da série Twin Peaks (1990), que influenciou boa parte da narrativa das séries norte-americanas seguintes.
O mistério e o delírio de seus personagens são alvos constantes de questionamentos não só cinematográficos, mas também psicológicos. Lynch simplifica o estranhamento que seus filmes causam no grande público com uma frase não menos abstrata: "não é um jogo, mas a tradução de idéias. No começo, não sei o que elas significam, quanto mais abstrato, mais amplo. E todas as interpretações são válidas", ele garante.
O importante, para ele, é ser fiel às idéias para que elas virem um significado. "Você entra num mundo e vive os personagens que não existiram."
E para selar esse pacto de entrega ao sensorial, o diretor diz que é preciso "casar o som e a imagem para que a soma seja muito melhor que as partes." "Eu às vezes não entendo a idéia no começo, mas sinto e vejo. Esse casamento se dá na pós-produção."
Os atores, no seu set de filmagens, passam por diversos ensaios, até o momento em que se entregam aos personagens e ali se estabelece uma sintonia, de olho no olho. "Chega uma hora que eles se apropriam daquilo."
Além das sensações, Lynch aponta duas grandes influências em seu trabalho: a obra-prima de Franz Kafka, A Metamorfose, na qual um homem se transforma em um inseto; e também a cinematografia de Stanley Kubrick, diretor de Laranja Mecânica e 2001: Uma Odisséia no Espaço.
"Kubrick era um grande contador de histórias. Eu adoro entrar no mundo dele. Em 110 anos, ele foi o maior diretor da história do cinema."
Questionado sobre sua relação com a televisão e com os comerciais, Lynch disse que gosta muito das propagandas, principalmente porque elas lhe dão dinheiro. Mas, em tom mais sutil, garantiu que também aprende com elas o uso de novas tecnologias.
fonte: terra
A falta de liberdade dos diretores que hoje está praticamente implícita na atividade dentro da indústria hollywoodiana é algo que preocupa Lynch. "É um absurdo pensar que hoje você não tem liberdade no cinema. Não dar o corte final para o diretor é inadmissível", afirmou ele.
Mas "os Estados Unidos poderão se tornar menos conservadores a partir da próxima eleição", continuou, sem dizer claramente se prefere o candidato democrata Barack Obama ao republicano John McCain. Até porque, mesmo sendo rápido no gatilho, David Lynch sempre deixa a dúvida no ar, sujeita às mais diversas interpretações.
Sem a armadura de um texto decorado ou dogmático, o diretor se abriu para as perguntas dos ouvintes, tentando sempre encaminhar suas respostas para um tom sarcástico e bem-humorado. Começou contando sobre sua experiência com folhas de papel em branco, na infância, nas quais desenhava inclusive metralhadoras. Até que descobriu que o pai de um amigo era pintor, mas não um mero pintor de parede. Ele era um artista.
"E eu que pensava que desenhar era coisa de criança", ironizou. A partir daquele momento, Lynch teria decidido que queria uma vida que lhe desse liberdade para criar. E a pintura em movimento virou o seu cinema.
No Brasil, o diretor ficou conhecido pelos filmes Veludo Azul (1986), A Estrada Perdida (1997), Cidade dos Sonhos (2001), Império dos Sonhos (2006), além da série Twin Peaks (1990), que influenciou boa parte da narrativa das séries norte-americanas seguintes.
O mistério e o delírio de seus personagens são alvos constantes de questionamentos não só cinematográficos, mas também psicológicos. Lynch simplifica o estranhamento que seus filmes causam no grande público com uma frase não menos abstrata: "não é um jogo, mas a tradução de idéias. No começo, não sei o que elas significam, quanto mais abstrato, mais amplo. E todas as interpretações são válidas", ele garante.
O importante, para ele, é ser fiel às idéias para que elas virem um significado. "Você entra num mundo e vive os personagens que não existiram."
E para selar esse pacto de entrega ao sensorial, o diretor diz que é preciso "casar o som e a imagem para que a soma seja muito melhor que as partes." "Eu às vezes não entendo a idéia no começo, mas sinto e vejo. Esse casamento se dá na pós-produção."
Os atores, no seu set de filmagens, passam por diversos ensaios, até o momento em que se entregam aos personagens e ali se estabelece uma sintonia, de olho no olho. "Chega uma hora que eles se apropriam daquilo."
Além das sensações, Lynch aponta duas grandes influências em seu trabalho: a obra-prima de Franz Kafka, A Metamorfose, na qual um homem se transforma em um inseto; e também a cinematografia de Stanley Kubrick, diretor de Laranja Mecânica e 2001: Uma Odisséia no Espaço.
"Kubrick era um grande contador de histórias. Eu adoro entrar no mundo dele. Em 110 anos, ele foi o maior diretor da história do cinema."
Questionado sobre sua relação com a televisão e com os comerciais, Lynch disse que gosta muito das propagandas, principalmente porque elas lhe dão dinheiro. Mas, em tom mais sutil, garantiu que também aprende com elas o uso de novas tecnologias.
fonte: terra
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Vídeos da Coletiva de Imprensa em Belo Horizonte
Lynch fala sobre
meditação transcendental:
cinema digital:
a relação entre a obra e o artista:
meditação transcendental:
cinema digital:
a relação entre a obra e o artista:
Marcadores:
cinema digital,
david lynch,
meditação transcendental,
vídeos
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
David Lynch divulga meditação transcendental no Brasil
O cineasta David Lynch chegou este domingo (3/8) ao Brasil, para participar de eventos nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília e Porto Alegre. O objetivo é divulgar as idéias do livro “Em Águas Profundas – Criatividade e Meditação”, lançamento da editora Gryphus.
Nesta segunda, o autor participou de uma coletiva para a imprensa em um hotel no Leblon, no Rio de Janeiro, onde falou sobre o seu livro, sobre meditação transcendental. Segundo Lynch, em depoimento reproduzido pelo Jornal do Brasil:
"Para pescar idéias, é preciso ter paciência e iscas: o desejo e a paciência. A profundidade que um anzol atinge é a profundidade que a idéia vai ter."
Depois da entrevista no Rio e de uma passagem por Belo Horizonte, onde esteve nesta terça (5/8) autografando na Leitura Megastore, o cineasta nos próximos dias visitará mais três cidades.
Nesta quinta-feira, dia 7, lança o livro às 15h em São Paulo, na Livraria Cultura da Avenida Paulista. No dia 10 de agosto, domingo, participa do fórum Fronteiras do Pensamento, na Reitoria da UFRGS, em Porto Alegre. Na segunda-feira, dia 11, retorna ao Rio de Janeiro para autografar Em Águas Profundas na Livraria da Travessa, às 20h.
Lynch disse ainda que espera se encontrar com o presidente Lula, para propor a criação de uma universidade que forme especialistas em meditação transcendental. Segundo depoimento reproduzido pelo jornal El Universal, do México, que veio ao Rio cobrir a visita:
"Gostaria de levar a meditação a todas as escolas do Brasil e estabelecer uma universidade de meditação aqui. Isto eliminaria toda a tensão emocional entre os jovens e livraria o país da violência."
fonte: TeleSéries
Nesta segunda, o autor participou de uma coletiva para a imprensa em um hotel no Leblon, no Rio de Janeiro, onde falou sobre o seu livro, sobre meditação transcendental. Segundo Lynch, em depoimento reproduzido pelo Jornal do Brasil:
"Para pescar idéias, é preciso ter paciência e iscas: o desejo e a paciência. A profundidade que um anzol atinge é a profundidade que a idéia vai ter."
Depois da entrevista no Rio e de uma passagem por Belo Horizonte, onde esteve nesta terça (5/8) autografando na Leitura Megastore, o cineasta nos próximos dias visitará mais três cidades.
Nesta quinta-feira, dia 7, lança o livro às 15h em São Paulo, na Livraria Cultura da Avenida Paulista. No dia 10 de agosto, domingo, participa do fórum Fronteiras do Pensamento, na Reitoria da UFRGS, em Porto Alegre. Na segunda-feira, dia 11, retorna ao Rio de Janeiro para autografar Em Águas Profundas na Livraria da Travessa, às 20h.
Lynch disse ainda que espera se encontrar com o presidente Lula, para propor a criação de uma universidade que forme especialistas em meditação transcendental. Segundo depoimento reproduzido pelo jornal El Universal, do México, que veio ao Rio cobrir a visita:
"Gostaria de levar a meditação a todas as escolas do Brasil e estabelecer uma universidade de meditação aqui. Isto eliminaria toda a tensão emocional entre os jovens e livraria o país da violência."
fonte: TeleSéries
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Globo chama David Lynch para dar palestra
O cineasta e escritor norte-americano David Lynch, do filme "Veludo Azul" (1986) e da série de TV "Twin Peaks" (1990), participará de um bate-papo com cerca de 300 profissionais da Globo, informa o colunista Daniel Castro.
A coluna informa que a palestra do cineasta será em um estúdio da Central Globo de Produção, o Projac, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, no próximo dia 4 de agosto. O encontro será mediado pelo jornalista Renato Machado, apresentador do "Bom Dia Brasil".
Foi convidada para o encontro toda a elite da criação e da produção da Globo (autores, roteiristas e diretores de novelas e programas), informa a coluna.
Lynch vem ao Brasil para lançar um livro sobre meditação. Ele também fará conferência na UFMG, em Belo Horizonte.
fonte: Folha Online
A coluna informa que a palestra do cineasta será em um estúdio da Central Globo de Produção, o Projac, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, no próximo dia 4 de agosto. O encontro será mediado pelo jornalista Renato Machado, apresentador do "Bom Dia Brasil".
Foi convidada para o encontro toda a elite da criação e da produção da Globo (autores, roteiristas e diretores de novelas e programas), informa a coluna.
Lynch vem ao Brasil para lançar um livro sobre meditação. Ele também fará conferência na UFMG, em Belo Horizonte.
fonte: Folha Online
quarta-feira, 30 de julho de 2008
David Lynch faz conferência na UFMG, em Belo Horizonte
O cineasta norte-americano David Lynch, 62, fará uma conferência na quarta-feira (6), em Belo Horizonte. Ele participa do ciclo de palestras "Sentimentos do Mundo", realizado no auditório da reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (av. Antônio Carlos, 6.627, Pampulha, Belo Horizonte).
Lynch fará a palestra "Consciência e Processo Criativo", prevista para começar às 10h45, com entrada gratuita.
A UFMG informou que, além dos 270 lugares do auditório, serão instalados telões no hall e no mezanino do prédio, ampliando a capacidade em mais 400 vagas. A palestra terá tradução simultânea e participação dos professores Heitor Capuzzo, da Escola de Belas Artes, e Maria Esther Maciel, da Faculdade de Letras da UFMG.
O projeto "Sentimentos do Mundo" foi criado em 2007, como integrante das comemorações dos 80 anos da UFMG. Já participaram como conferencistas a escritora argentina Beatriz Sarlo, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos e o escritor brasileiro Bernardo Carvalho.
Segundo a UFMG, a previsão é que o projeto se estenda até 2010. Ainda em 2008, estão previstas conferências da ex-primeira dama francesa, Danielle Mitterrand, e do escritor angolano José Luandino Vieira.
Após a passagem por Belo Horizonte, Lynch lança seu livro "Águas Profundas: Criatividade e Meditação" no dia 7 de agosto, às 15h, na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na av. Paulista, região central de São Paulo.
fonte: folha online
Lynch fará a palestra "Consciência e Processo Criativo", prevista para começar às 10h45, com entrada gratuita.
A UFMG informou que, além dos 270 lugares do auditório, serão instalados telões no hall e no mezanino do prédio, ampliando a capacidade em mais 400 vagas. A palestra terá tradução simultânea e participação dos professores Heitor Capuzzo, da Escola de Belas Artes, e Maria Esther Maciel, da Faculdade de Letras da UFMG.
O projeto "Sentimentos do Mundo" foi criado em 2007, como integrante das comemorações dos 80 anos da UFMG. Já participaram como conferencistas a escritora argentina Beatriz Sarlo, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos e o escritor brasileiro Bernardo Carvalho.
Segundo a UFMG, a previsão é que o projeto se estenda até 2010. Ainda em 2008, estão previstas conferências da ex-primeira dama francesa, Danielle Mitterrand, e do escritor angolano José Luandino Vieira.
Após a passagem por Belo Horizonte, Lynch lança seu livro "Águas Profundas: Criatividade e Meditação" no dia 7 de agosto, às 15h, na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na av. Paulista, região central de São Paulo.
fonte: folha online
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Lynch vai produzir filmes de Werner Herzog e Alejandro Jodorowsky
Se os filmes de David Lynch já não fossem obra de gênio suficientes, ele ainda vai produzir longas-metragens, por meio da sua produtora Absurda, de dois ícones igualmente singulares: o alemão Werner Herzog e o chileno Alejandro Jodorowsky.
My Son, My Son, com roteiro de Herzog e de seu habitual assistente de direção Herbert Golder, é o primeiro. A história se baseia no caso real de um homem que mata a própria mãe com uma espada inspirado em uma tragédia do grego Sófocles. O longa será rodado como um grande flashback com filmadora digital, bem à moda do trabalho mais recente de Lynch, Império dos Sonhos. As filmagens devem ocorrer depois do trabalho de Herzog com Nicolas Cage, a refilmagem de Vício Frenético.
Já a parceria com Jodorowsky, o primeiro filme dirigido pelo cultuado surrealista desde The Rainbow Thief (1990), se chama King Shot. Jodorowsky o descreve como um filme "spaghetti de gângster metafísico". Se não bastasse, Nick Nolte está no elenco e o roqueiro Marilyn Manson interpretará um Papa de 300 anos de idade.
Enquanto isso, Lynch tem projetos próprios. Ele está produzindo um documentário em que cai na estrada para falar com pessoas normais sobre o sentido da vida, entre outras coisas.
fonte: Omelete
My Son, My Son, com roteiro de Herzog e de seu habitual assistente de direção Herbert Golder, é o primeiro. A história se baseia no caso real de um homem que mata a própria mãe com uma espada inspirado em uma tragédia do grego Sófocles. O longa será rodado como um grande flashback com filmadora digital, bem à moda do trabalho mais recente de Lynch, Império dos Sonhos. As filmagens devem ocorrer depois do trabalho de Herzog com Nicolas Cage, a refilmagem de Vício Frenético.
Já a parceria com Jodorowsky, o primeiro filme dirigido pelo cultuado surrealista desde The Rainbow Thief (1990), se chama King Shot. Jodorowsky o descreve como um filme "spaghetti de gângster metafísico". Se não bastasse, Nick Nolte está no elenco e o roqueiro Marilyn Manson interpretará um Papa de 300 anos de idade.
Enquanto isso, Lynch tem projetos próprios. Ele está produzindo um documentário em que cai na estrada para falar com pessoas normais sobre o sentido da vida, entre outras coisas.
fonte: Omelete
Marcadores:
Alejandro Jodorowsky,
King Shot,
My Son My Son,
Werner Herzog
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Werner Herzog e David Lynch desenvolvem drama
Werner Herzog (O Sobrevivente) e David Lynch estão desenvolvendo o drama My Son, My Son. O roteiro foi escrito por Herzog em parceria com Herbert Golder, assistente do diretor.
O projeto é inspirado livremente na história de um homem que assassinou sua mãe com um espada.O criminoso acreditava estar atuando em uma peça de teatro quando cometeu o assassinato.
O longa terá baixo orçamento, de acordo com o The Hollywood Reporter. Lynch será produtor executivo.
fonte: cinema em cena
O projeto é inspirado livremente na história de um homem que assassinou sua mãe com um espada.O criminoso acreditava estar atuando em uma peça de teatro quando cometeu o assassinato.
O longa terá baixo orçamento, de acordo com o The Hollywood Reporter. Lynch será produtor executivo.
fonte: cinema em cena
Marcadores:
david lynch,
My Son My Son,
Werner Herzog
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Lynch no Brasil em agosto.
Publicado na Folha Online, edição de ontem:
Cannes, 2008
O cineasta norte-americano David Lynch, 62, virá ao Brasil no próximo mês de agosto para o lançamento do livro "Em Águas Profundas: Criatividade e Meditação", confirmou hoje (29) a Gryphus, editora da publicação.
Lynch, diretor famoso por obras como "Veludo Azul", Cidade dos Sonhos", "A Estrada Perdida" e "Twin Peaks", passará pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília para o lançamento.
O diretor viria, a princípio, para a Flip, Festa Literária Internacional de Paraty que acontece em julho, porém, Lynch não conseguiu conciliar sua agenda com a viagem.
No livro, o diretor fornece conceitos sobre sua filosofia de vida e repassa alguns dos mais importantes momentos de sua vida e carreira em 84 textos pequenos.
Lynch, diretor famoso por obras como "Veludo Azul", Cidade dos Sonhos", "A Estrada Perdida" e "Twin Peaks", passará pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília para o lançamento.
O diretor viria, a princípio, para a Flip, Festa Literária Internacional de Paraty que acontece em julho, porém, Lynch não conseguiu conciliar sua agenda com a viagem.
No livro, o diretor fornece conceitos sobre sua filosofia de vida e repassa alguns dos mais importantes momentos de sua vida e carreira em 84 textos pequenos.
Cannes, 2008
(essa foto te lembra alguma coisa? silêncio!)
Lynch é responsável pela fotografia que ilustra o pôster da 61ª edição do Festival de Cannes, que ocorre entre 14 e 25 de maio na cidade francesa.
Além disso, "Surveillance", filme de sua filha Jennifer Lynch, 40, será exibido nas sessões da meia-noite do festival.
Jennifer Chambers Lynch é conhecida por ter escrito o livro "The Secret Diary of Laura Palmer" e dirigido o longa-metragem "Encaixotando Helena", de 1993.
Além disso, "Surveillance", filme de sua filha Jennifer Lynch, 40, será exibido nas sessões da meia-noite do festival.
Jennifer Chambers Lynch é conhecida por ter escrito o livro "The Secret Diary of Laura Palmer" e dirigido o longa-metragem "Encaixotando Helena", de 1993.
quinta-feira, 13 de março de 2008
'A Estrada Perdida' se transformará em ópera
A English National Opera e o teatro Young Vic, de Londres, colaborarão na produção de uma ópera baseada no filme A Estrada Perdida, do americano David Lynch, com trilha sonora da austríaca Olga Neuwirth.
A encarregada de adaptar a produção para os palcos é a americana Diane Paulus, 40 anos, que afirma que, apesar de se chamar ópera, durante os 20 primeiros minutos ninguém canta e só se ouvem "sussurros misteriosos".
Nas palavras do próprio David Lynch, "a ópera trata de um homem metido em confusões. (Lynch) disse que quando fez o filme, pensou em O.J. Simpson", disse Paulus ao jornal Evening Standard.
Além do jogador de futebol americano acusado de matar sua esposa e um amante desta em 1994 - mais tarde absolvido em um veredicto muito controverso - , a diretora de cena afirma que "alguém também pode enxergar um Otelo nessa história: o poder destruidor do ciúme, a loucura à qual leva uma pessoa".
A música de Olga Neuwirth combina diferentes estilos e bebe das mais diferentes fontes, desde Monteverdi até Kurt Weill e Lou Reed.
Os atores usarão continuamente microfones, "o que a distingue da ópera comum", acrescentou Paulus.
"Haverá um conjunto com instrumentos orquestrais tradicionais, além de acordeão, guitarra elétrica e bateria. E, sobre o palco, se colocará uma grande caixa de plexiglás com quatro telas gigantes de vídeo", explica.
Os espectadores se sentarão dos dois lados da "estrada", na qual haverá um Mustang, e se verão envolvidos em todo tipo de efeitos cinemáticos e sonoros.
No palco haverá seis tenores, entre eles o contratenor Christopher Robson, que fará um homem misterioso, e o mesmo número de atores, que interagirão com a música e os elementos visuais. A ópera estréia no teatro Young Vic em 4 de abril.
fonte: Terra - Cinema & DVD
A encarregada de adaptar a produção para os palcos é a americana Diane Paulus, 40 anos, que afirma que, apesar de se chamar ópera, durante os 20 primeiros minutos ninguém canta e só se ouvem "sussurros misteriosos".
Nas palavras do próprio David Lynch, "a ópera trata de um homem metido em confusões. (Lynch) disse que quando fez o filme, pensou em O.J. Simpson", disse Paulus ao jornal Evening Standard.
Além do jogador de futebol americano acusado de matar sua esposa e um amante desta em 1994 - mais tarde absolvido em um veredicto muito controverso - , a diretora de cena afirma que "alguém também pode enxergar um Otelo nessa história: o poder destruidor do ciúme, a loucura à qual leva uma pessoa".
A música de Olga Neuwirth combina diferentes estilos e bebe das mais diferentes fontes, desde Monteverdi até Kurt Weill e Lou Reed.
Os atores usarão continuamente microfones, "o que a distingue da ópera comum", acrescentou Paulus.
"Haverá um conjunto com instrumentos orquestrais tradicionais, além de acordeão, guitarra elétrica e bateria. E, sobre o palco, se colocará uma grande caixa de plexiglás com quatro telas gigantes de vídeo", explica.
Os espectadores se sentarão dos dois lados da "estrada", na qual haverá um Mustang, e se verão envolvidos em todo tipo de efeitos cinemáticos e sonoros.
No palco haverá seis tenores, entre eles o contratenor Christopher Robson, que fará um homem misterioso, e o mesmo número de atores, que interagirão com a música e os elementos visuais. A ópera estréia no teatro Young Vic em 4 de abril.
fonte: Terra - Cinema & DVD
Marcadores:
A Estrada Perdida,
Diane Paulus,
Lost Highway,
O.J. Simpson,
Olga Neuwirth,
Otelo
Assinar:
Postagens (Atom)